O Noite
O que nos cobre
em seu manto de viúva
e nos aquece o peito
com os vinhos da ilusão
O seco na boca
que aperta na guela
e traga da escuridão
a cada lua nascida
as portas batidas
e os ecos
da separação
Saem à rua
perdidos no rumo
pardos e sem perdão
Nenhum comentário:
Postar um comentário