Tradução inacabada e fragmentada de Homero Ilíada – Canto XVIII - Escudo de Aquiles
Por Alexandre Cardoso Nunes Magalhães
A máquina do mundo grego entalhada no escudo por Hefesto.
...
Hefesto fazia primeiro um Escudo mega maciço
Em tudo elaborado Na volta da borda Lançava lampejo
Triplo brilho Da prata uma alça
Cinco eram do escudo as placas assim nele
fazia muito elaborando Conhecendo os meios
Dentro gravou a terra Dentro o céu e o mar
e o sol incansável e a lua que enche
e dentro com os signos todos o céu se coroou
Plêiades e Híades e o vigor de Órion
Ursa Esta que Vagão chamam por apelido
A que em si rodeia e Órion vigia
Sozinha Sem parte nos banhos oceânicos
Dentro fez duas cidades de clamores humanos
Belas De um lado eram bodas e banquetes
Ninfas que do tálamo sob as lamparinas em brasa
conduziam pela vila Muitos hinos provocando
moços dançarinos giravam com as
flautas e cítaras que gritam As mulheres
se encostavam admiradas nas portas de cada
O povo na praça estava aglomerado Lá uma disputa
Tinha sido provocada Dois homens disputavam o prêmio
de um homem que foi morto Um jura tudo pagar
ao povo declarando O outro se recusava a aceitar
Ambos se moviam pelo juiz para um fim acatar
O povo aos dois aplaudia A ambos favorável
O embaixador domava a povo Os mais velhos
estavam em círculo na sagrada pedra polida
Cetros da embaixada tendo nas mãos De vozes aéreas
Com estes acenavam e alternadamente julgavam
E Deitavam no meio dois talentos de ouro
Para dar ao que entre eles a mais reta justiça disser
Na outra cidade dos dois lados exércitos tinham se sentado Do povo
As Ferramentas lampejam Duplo a eles agradavam projetos
Arrasar ou em pedaços tudo dividir
Matando quantos na cidadezinha desejada dentro resistirem
Os ainda não subjugados para uma emboscada se armavam
Ao muro esposas queridas e miúdas crianças
Situam-se as que resistem além de homens e velhos
Seguiam liderando eles Ares e Palas Atena
Ambos de ouro douradas vestes colocadas
Belos e megas com as ferramentas como deuses
Ambos muito distintos O povo era menos
Eles quando já chegavam onde podiam espreitavam (!)
no rio onde havia um bebedouro para todas as bestas
lá então se sentavam embrulhados no ardente bronze
aos que em seguida distantes iam dois vigias do povo (!)
esperavam quando carneiros perceberam e bois de chifres curvos (!)
Eles logo se adiantaram, dois pastores juntos conduziam
entretidos nos cachimbos o dolo não perceberam
os na espreita assaltaram ligeiro em seguida
apartando o gado bovino e o rebanho belo
do marrão branco e matando os pastores
...
Nele pôs gorda e recém arada paragem
Ampla e trilavrada e muitos roceiros nela
Mulas que circulam conduziam lá e lá
E eles tendo voltado seguem de novo para terminar a lavoura
A eles dava nas mãos copos de melado vinho
Um homem que chega Eles então tornavam lavrando
Indo arando fundo terminam na volta
Ela escurecia atrás arada parecendo
Ser toda dourada realizando prodígios em volta
Dentro pôs o estado reinado Dentro campeiros
colhiam Amoladas foices tendo nas mãos
Punhados soltando uns pelas valas um traçado salpicavam
Outros feno laçando juntavam
Em três o feno era empilhado Atrás ainda
crianças colhendo e nos braços carregando
Incessante forneciam O Rei entre eles calado
Cetro tendo Permanecia sobre a vala orgulhoso no coração
Embaixadores à distância sob uma árvore o sustento trabalhavam
Um grande boi abatido envolvia as mulheres que no
Almoço pros peões farinha muito branca misturavam
Dentro pôs de uvas gordas bagos pesados no terreiro
Belo e dourado Negros cachos em cima eram
Sustentados por estaleiros de prata
Dos lados uma azul metal trincheira Em volta a cerca montou
De lata uma só trilha havia para ela
A ela seguiam carregadores para ajuntar no terreiro
Virgens e rapazes tenros que conhecem
Nas folhas do cesto carregando frutos melados
...
Nele manada fez de bois com chifre reto
As vacas de ouro e de lata tinha gravado
Aos berros no esterco se jogavam ao cocho
Ao lado do rio soante cheio de junco
De ouro quatro pastores o gado tocava
Nove cães de patas prata a eles seguiam
...
Nele pasto fez o ilustre manco
Nele belo vale mega de alvas cabras
E estábulos e baias cobertas palhoças
Nele um coro o ilustre manco
parecido no modo que na Cnosso vasta
Dédalos elaborou para a de belas tranças Ariadne
Lá moços e virgens com dotes que valem boiadas
em ciranda uns aos outros pelos punhos com as mãos segurando
...
Nele pôs do rio o mega vigor do oceano
Nas bordas em volta do escudo densamente construído
Mas depois que fez o escudo mega e maciço
Fabricou então a couraça brilhante de fogo solar
Fez também justo O casco na testa
Belo e elaborado, ouro na nuca colocou
Fez caneleiras de ajustável lata
Mas quando todas armas trabalhou o famoso manco
Da mãe de Aquiles colocou em frente erguendo
sexta-feira, agosto 14, 2009
quinta-feira, agosto 13, 2009
Homero Proêmio Odisséia Tradução
Primeiro Homero. Sem pontuação. Espero que tenha funcionado.
Homero Proêmio Odisséia
O Homem para mim relate Ó musa Tão versado Que tanto
vagou após destruir Tróia cidade sagrada
De muitos homens viu as cidades e pensares aprendeu
Muitas ele no mar padeceu aflições no espírito
Preservando os ânimos e o retorno dos companheiros
Mas nenhum ele assim persuadiu Perdendo todos
Pois os mesmos por seus próprios abusos pereceram
Crianças Conforme os bois de Hélio Hipério
comeram Estes o dia do retorno perderam
De um ponto Deusas Filhas de Zeus Fale também a nós
...
Tradução por Alexandre Magalhães
Homero Proêmio Odisséia
O Homem para mim relate Ó musa Tão versado Que tanto
vagou após destruir Tróia cidade sagrada
De muitos homens viu as cidades e pensares aprendeu
Muitas ele no mar padeceu aflições no espírito
Preservando os ânimos e o retorno dos companheiros
Mas nenhum ele assim persuadiu Perdendo todos
Pois os mesmos por seus próprios abusos pereceram
Crianças Conforme os bois de Hélio Hipério
comeram Estes o dia do retorno perderam
De um ponto Deusas Filhas de Zeus Fale também a nós
...
Tradução por Alexandre Magalhães
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